“Base não pode ser somente tapa-buraco”, alerta Everton Felipe

Mailson, Ewerthon, Chico, Luciano Juba, Gustavo, Ronaldo Henrique, Pedro Victor, Everton Felipe, Mikael, Cristiano e Flávio Souza. Esses foram os jogadores do Sport que entraram em campo diante da Chapecoense, na rodada passada da Série A do Campeonato Brasileiro. Ao todo, 11 pratas da casa vestindo a camisa rubro-negra. Um recorde na temporada em uma mesma partida. Alguns deles, diga-se, se tornaram titulares absolutos, como Mailson, Gustavo e Mikael. 


O meia Everton Felipe comemorou a maior utilização da base do Sport na temporada, mas fez um alerta. “Vivi isso aqui desde os 13 anos. Sei da dificuldade que é subir ao profissional aqui. Hoje está melhor. Não digo que é fácil porque existe uma competição grande. Virou algo mais comum, principalmente por conta da situação do clube, sem dinheiro para contratar. É preciso fazer com que a base jogue para ter vendas, entrando dinheiro para o clube”, afirmou. 


“Espero que em dois, três anos o Sport volte a ser um clube referência no Nordeste, pagando as dívidas, se organizando financeiramente. Mas isso sem deixar de usar a base. Ela não pode ser somente um tapa-buraco, usando apenas quando precisa”, completou.


Diante do Athlético/PR, na rodada final do Brasileirão, quinta (9), na Arena de Pernambuco, a tendência é que mais jovens sejam utilizados. Em compensação, alguns pratas da casa devem ser poupados, casos do goleiro Mailson, do meia Gustavo e do atacante Mikael. 




 

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