À espera da aprovação das autoridades reguladoras chinesas para abrir seu capital nas Bolsas do Ocidente, a gigante do fast fashion registrou lucros acima de US$ 2 bilhões no ano passado.
De acordo com documentos vistos pelo jornal britânico Financial Times, as vendas ficaram em torno de US$ 45 bilhões.
A Shein atualmente aguarda o sinal verde dos reguladores, em Pequim e Washington, para fazer uma oferta inicial de ações (IPO, pela sigla em inglês). Analistas de mercado projetam que será a maior do ano. Em uma recente rodada de aportes de capital, o mercado avaliou a gigante on-line em US$ 60 bilhões.
Procurada pelo FT, a Shein não quis comentar.
Fontes a par das negociações para o IPO da Shein disseram ao jornal britânico que a expectativa é receber o aval das autoridades chinesas em breve.
A empresa apresentou o pedido para um IPO nos Estados Unidos em novembro do ano passado. Mas, segundo o FT, uma fonte disse que a Securities and Exchange Commission (SEC, o órgão regulador do mercado americano) ainda não se manifestou. Por isso, explicou pessoa próxima à empresa, a Shein estaria avaliando fazer o IPO em Londres.
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