Diretor do BC afirma que intervenções no câmbio foram por fluxo e para prover liquidez

O diretor de Política Econômica do Banco Central, Diogo Guillen, disse nesta quinta-feira, 5, que a decisão da instituição de intervir recentemente no mercado cambial não tem qualquer relação com a defesa de nível ou outro motivo similar.

“Estamos em um regime de câmbio flutuante livre, meta de inflação, arcabouço, nada mudou”, garantiu, durante palestra por videoconferência no Global Emerging Markets One-on-One Conference, organizado pelo UBS/UBS BB.




O Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) apurou que o BC decidiu entrar no mercado no último dia 20 para conter possíveis oscilações no mercado causadas por saídas em dia de rebalanceamento do EWZ, um ETF brasileiro no exterior. A instituição voltou a fazer operações nesta quinta-feira.


“Ambas foram relacionadas a pontos muito concretos, pontuais. Decidimos prover liquidez”, explicou o diretor, avaliando que houve alguma confusão no mercado com a atuação, mas que nada foi alterado em relação ao papel de intervenção do BC. “Foi realmente para evitar qualquer disfuncionalidade no mercado, como é sempre o caso.”

 

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