O presidente Jair Bolsonaro pediu ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) o afastamento do ministro Alexandre de Morares de uma ação contra ele. O argumento é o fato de o magistrado ter feito um “gesto de degola”, que bolsonaristas interpretaram como uma suposta ameaça.
No momento em que o tribunal julgava a possibilidade de o presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, fazer “lives” com cunho eleitoral nas dependências do Palácio da Alvorada, Moraes passou o dedo indicador pelo pescoço, em um movimento comumente usado para se referir a algo que chegou ao fim — ou uma degola.
O Globo apurou, porém, que Moraes, após dar a palavra à ministra Maria Claudia Bucchianeri, se dirigiu em tom de brincadeira a um assessor que estava no plenário do TSE. O motivo, segundo relatos feitos à reportagem, teria sido a demora para passar uma informação.
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