A Seleção Brasileira feminina de basquete começou com vitória sobre Filipinas, no qualificatório Pré-Mundial, em Ruanda, na África. Em duelo equilibrado e com dez trocas de liderança, vitória brasileira por 77 a 74, nesta segunda-feira (19). Letícia Josefino foi a cestinha do Brasil, com 15 pontos e cinco rebotes.
O Brasil volta à quadra nesta terça (20), às 15h, quando enfrenta o Senegal, que na estreia surpreendeu a Hungria, vencendo por 63 a 61. O duelo terá transmissão ao vivo no YouTube da FIBA, de forma gratuita.
“Feliz com a nossa estreia. Meu primeiro jogo como treinadora da Seleção adulta. Filipinas fez um grande jogo, quero parabenizá-las, nos fizeram sofrer bastante. Mas o que importava hoje era a vitória e nós conseguimos cumprir nosso objetivo. Primeiro jogo, nervosismo, mas saímos na frente”, disse a técnica Bruna Rodrigues.
VENCEMOS!
Começamos o Qualificatório Pré-Mundial com vitória sobre as Filipinas por 77 a 74, em Ruanda!
Letícia foi a cestinha com 15 pontos e cinco rebotes! pic.twitter.com/qNIGlvyp6V
— Basquete Brasil – CBB (@basquetebrasil) August 19, 2024
Formato da disputa
O novo torneio da FIBA tem 16 seleções em ação e que irão duelar pelo título que garante um posto no qualificatório para o torneio que ocorre na Alemanha, no segundo semestre de 2026.
O Brasil ainda tem no grupo a Hungria e Senegal. E cruza nas semifinais, caso fique entre os dois primeiros da chave, com o grupo que tem Ruanda, Argentina, Líbano e Reino Unido. Apenas o campeão da competição se classifica para o Pré-Mundial. Mas, quem não garantir agora um lugar no qualificatório, terá a chance via copas continentais em 2025.
Os Pré-Mundiais de Basquete Feminino da FIBA de 2026 envolverão 24 equipes, com os vencedores dos torneios de pré-qualificação do México e de Ruanda e mais 22 equipes determinadas pelos resultados nas Copas Continentais Femininas da FIBA de 2025, como a AmeriCupW 2025.
Um total de 16 nações, incluindo a anfitriã Alemanha, conseguirão seus ingressos e competirão na Copa do Mundo de Basquete Feminino da FIBA, como parte de um campo ampliado.
Esta expansão aumenta a inclusão e a competitividade e cria mais oportunidades para o basquete feminino, com 28 seleções nacionais femininas participando em competições globais este ano e 32 seleções no ano da Copa do Mundo em 2026, em linha com os números da Copa do Mundo masculina, apenas num formato diferente de disputa.
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