Mesmo aprovando a postura do Náutico no esquema de 3-5-2, utilizado diante do Sport, nos Aflitos, na rodada passada da Série B do Campeonato Brasileiro, o técnico Roberto Fernandes não crava a repetição do modelo para o duelo do domingo (26), perante o Tombense, no Soares de Azevedo, pela 14ª rodada da competição. O motivo é o mesmo que tem incomodado o treinador desde que ele desembarcou nos Aflitos: os desfalques.
Contra o Tombense, o Náutico não terá o zagueiro Carlão, suspenso pelo terceiro cartão amarelo, e o atacante Kieza, vetado por lesão muscular. O volante Rhaldney também é dúvida – o treinador não detalhou o problema clínico do marcador.
“Só não vou manter o sistema se não tiver reposição dentro do elenco. Perdi Carlão, por exemplo. Tem o retorno de Wellington, mas são jogadores de características diferentes. Os dois últimos treinos farão com que eu faça apenas essa substituição ou se terei de voltar com a linha de quatro”, explicou, citando o regresso do defensor, que cumpriu suspensão automática no jogo passado.
As opções de Roberto
Para manter o 3-5-2, a solução mais básica seria acionar Wellington na vaga de Carlão, fechando a zaga com João Paulo e Bruno Bispo. No posto de Kieza, lesionado, Amarildo é o mais cotado para ser titular. Se Rhaldney não jogar, Djavan ou Thassio podem pintar como soluções.
Caso Roberto retorne à linha de quatro defensiva, João e Bruno formariam a zaga, com Victor Ferraz voltando à lateral direita e Júnior Tavares podendo ficar na esquerda. Rhaldney (ou Djavan), Ralph, Richard Franco, Jean Carlos, Pedro Vítor e Amarildo completariam o time.
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