Em meio a uma séries de denúncias contra seus integrantes que vieram à toma por meio de investigações da Polícia Federal e da CPMI do 8 de janeiro, o comandante do Exército, general Tomas Miguel Paiva, divulgou uma ordem interna em que afirma que os “quadros da Força devem pautar suas ações pela legalidade e legitimidade”.
A ordem fragmentária nº 1 tem data do dia 10 de agosto e foi divulgado no boletim do Exército da última sexta-feira (18). No dia 11, a Polícia Federal deflagrou uma operação para esclarecera venda de joias recebida pelo ex-presidente Jair Bolsonaro de autoridades estrangeiras.
Entre os alvos, estavam o o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, tenente-coronel do Exército Mauro Barbosa Cid, que está preso; o pai dele, general Mauro César Lourena Cid, e o o tenente do Exército Osmar Crivelatti, que também foi ajudante de ordens do ex-presidente.
Lourena Cid chegou no topo da carreira militar como general de quatro estrelas e fez parte do Alto Comando do Exército.
O comandante também frisa na ordem que o “Exército Brasileiro (EB) é uma Instituição de Estado, apartidária, coesa, integrada à sociedade e em permanente estado de prontidão”.
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