Em pronunciamento, Bolsonaro tenta se isentar de atos antidemocráticos

Em pronunciamento na manhã desta sexta-feira (31), o presidente Jair Bolsonaro (PL) procurou se insentar dos atos antidemocráticos que tomaram conta de algumas cidades do país depois dos resultados das eleições. o presidente voltou a insistir que defende a liberdade e a Constituição.


“Essa falta de liberdade que nós estamos vivendo prejudica a democracia. Isso daí, no futuro, se continuar, vai pegar todo mundo. Nós sempre lutamos por democracia, por liberdade, por respeito às leis, à Constituição. Eu passei quatro anos, além de trabalhar juntamente com meus ministros mostrando a importância da liberdade para a democracia”, disse.

 


Ao lembrar questões ligadas à pandemia da covid-19, desoneração da folha e assentamento, o presidente procurou fazer um balanço do seu governo. O presidente reclamou da situação dos Correios e da Embratur, dizendo que havia corrupção nos dois.

Para o Nordeste, o presidente descatou a finalização das obras da transposição do São Francisco e a energia eólica. Estamos deixando um R$ 1 trilhão em investimentos privados para a infraestrutura. Está bastante avançado as eólicas na costa do Nordeste, aquelas torres com pás enormes para gerar energia. O potencial é o equivalente a 50 Itaipus. O nordeste será reindustrializado se esse for levado avante”, afirmou.

O presidente voltou a falar que sempre agiu “dentro das quatro linhas”. “Agora, muitas vezes, dentro das quatro linhas, você tem que ter apoios (…). Em nenhum momento fui procurado para fazer nada de errado, violentando seja  o que for”, garantiu.

 

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