Governo federal aceita reduzir destinos do Santos Dumont, mas nova reunião é marcada para maio

A reunião entre o ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França, o governador do Rio, Claudio Castro, e o prefeito da cidade, Eduardo Paes, não foi definitiva, conforme previsto, mas trouxe avanços.


França disse que há consenso sobre a necessidade de limitar as operações no Santos Dumont, como uma forma de recuperar os voos no Galeão. A ideia seria restringir os destinos no terminal central do Rio de Janeiro à ponte aérea Rio-São Paulo e alguns outros trechos, como Rio-Brasília, por exemplo.


Essa medida, defendida pelas autoridades do Rio, ficou de ser estudada pelo governo federal.




Haverá outra reunião nesta quarta-feira, e desta vez com os executivos da Changi, operadora de Cingapura que administra o Galeão para que a concessionária formalize a intenção de desistir de devolver o aeroporto e demonstre real intenção de colaborar para manter o contrato.


Até agora isso ainda não aconteceu. Caso contrário, a operadora será cobrada a devolver o concessão imediatamente.


– Se não houver solução, uma das hipóteses é que o governo faça a intervenção possível para recuperar o mais depressa possível o Galeão – diz França.


A proposta do governo, e aprovada pelas autoridades do Rio é que a Infraero, que é sócia minoritária no negócio, assuma o Galeão, temporariamente, e faça uma coordenação com Santos Dumont. Paes diz que a decisão da Changi é fundamental.


– Primeiro é preciso saber: fica Changi ou não fica Changi? – disse o prefeito.

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