Homenagem revela as histórias que a Folha transformou em sua trajetória

À plateia do Auditório Senador Sergio Guerra também chegaram pessoas que ajudaram a construir ou tiveram suas histórias impactadas pela Folha de Pernambuco. Representantes de movimentos sociais fizeram questão de comparecer e contar a forma como o jornal retrata, por meio de suas coberturas, as diversas realidades. Foi o caso do presidente do Movimento de Luta por Terra, Teto e Trabalho (MLTT), Davi Lira.


“Para a gente é importante um veículo como esse, e queríamos agradecer por termos um jornal totalmente democrático, que coloca as duas opiniões, seja do reclamante, seja do reclamado. Isso é importante”, pontuou.


Lira lembra que o MLTT, que tem três anos, é um movimento nacional que luta pelos direitos básicos que estão na constituição, inclusive, educação e saúde.




Oportunidades e recordações


Outro que fez questão de comparecer à homenagem foi Jackson Nascimento de Almeida, 44 anos, que integrou a primeira equipe de gazeteiros do jornal, ainda em abril de 1998. “Meu primeiro trabalho foi na Folha de Pernambuco, assim que o jornal começou”, relembrou ele. Jackson recordou, ainda, que, no começo, achava que não tinha vocação para ser gazeteiro, mas os incentivos concedidos pela chefia dele naquela época o motivaram.    


“Até começar na Folha, eu não tinha a menor do ideia do que era trabalhar. Minha vida era festa, praia, mas me tornou um cidadão o trabalho na Folha de Pernambuco.”

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