Na Seleção, Perri relembra passagem pelo Náutico e agradece Hélio dos Anjos: “muita gratidão”

Convocado na semana passada para ocupar o lugar do goleiro Bento, do Athletico-PR, Lucas Perri dificilmente será titular no jogo do Brasil nesta sexta-feira (8), às 21h45, contra a Bolívia, no Mangueirão, pela 1ª rodada das Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026. No entanto, em sua primeira entrevista coletiva defendendo as cores da Amarelinha, concedida nesta terça-feira (5), o ex-arqueiro do Náutico, atualmente no Botafogo, não escondeu a felicidade de estar fazendo parte do grupo dirigido por Fernando Diniz. 


“A Seleção Brasileira é um sonho realizado para todo mundo. Como eu disse ontem (segunda-feira), um ano e meio atrás quando cheguei ao Náutico, se me perguntasse se eu imaginaria estar na Seleção, não iria imaginar. Só tenho que agradecer a Deus por tudo que tenho vivido na minha vida e é seguir trabalhando”, enfatizou o goleiro de 25 anos. 


Aos repórteres, Perri ainda fez questão de exaltar o técnico Hélio dos Anjos, hoje no Paysandu. Na época em que saiu do São Paulo para se destacar no Náutico durante sua passagem por empréstimo, o goleiro desembarcou nos Aflitos com o aval do experiente treinador. Pelo time da Rosa e Silva, foram 44 aparições e o título pernambucano de 2022 conquistado, antes de se transferir para o Glorioso. 




“Tenho muita gratidão ao professor Hélio (dos Anjos), ao Guilherme (dos Anjos), à toda comissão deles, porque foi eles, juntos ao Ari Barros – antigo executivo de futebol alvirrubro – que deram o aval para eu sair do São Paulo e ir para o Náutico. Só tenho gratidão, me deram a oportunidade de começar a jogar, era tudo o que eu queria na minha carreira”, relembrou. 


Trabalho com Diniz


Com a mudança no comando técnico do Brasil, há uma preocupação sobre a adaptação da equipe sobre a forma de pensar futebol de Fernando Diniz. Além de Perri, treinado pelo técnico entre 2019 e 2020, outros nomes do atual grupo já trabalharam com o comandante ao longo da carreira. Segundo o goleiro, neste momento de incertezas isso pode facilitar o processo de assimilação à nova filosofia. 


“Tive a oportunidade de trabalhar com o Diniz no São Paulo. Estou bem acostumado com o estilo dele, com o modelo de jogo dele. O Diniz e a comissão dele trabalham bastante. Ele tem muito firme a ideia de jogo dele e tem muitos trabalhos para passar para os jogadores. Eu, Nino, André, Caio Henrique, Ibãnez, e o Veiga, já temos uma familiaridade com o que ele pede e isso pode ajudar a todos também”, pontuou. 

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