A pesquisa Folha/IPESPE também mensurou a influência de lideranças políticas na disputa pela Prefeitura de Petrolina, no Sertão do Estado. O levantamento mostra como os apoios do presidente Luíz Inácio Lula da Silva (PT), do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e da governadora de Pernambuco, Raquel Lyra (PSDB), podem impactar na decisão dos eleitores no próximo domingo, 6 de outubro.
Lula
Em relação à aliança com o presidente Lula, 31% dos entrevistados afirmam que o apoio do petista aumenta as chances de votar em um candidato, o percentual é o mesmo da pesquisa anterior.
Já 38% consideram que o apoio de Lula não altera suas intenções de voto, o índice também foi repetido no levantamento passado.
Outros 25% declaram que a união diminuiria a chance de votar no candidato respaldado pelo presidente, antes eram 26%.
Não souberam ou não responderam somaram 6%, contra 5% no levantamento anterior.
Quanto aos que declararam que o apoio de Lula aumentaria a chance de votar em um candidato, 31% são homens e 31% são mulheres.
Já os que afirmaram que a ligação com o petista diminuiria a possibilidade, 28% são homens e 22% são mulheres.
Bolsonaro
A associação com o ex-presidente Jair Bolsonaro, aumenta as chances de voto para 28% dos eleitores ante 26% na pesquisa anterior. Mas para 38%, o endosso do ex-presidente diminui a probabilidade de voto a um candidato, o índice anterior era de 40%.
Já 29% afirmam que o apoio de Bolsonaro não altera sua decisão. O percentual era de 30% na última rodada. Não sabem ou não responderam saiu de 4% para 5%.
Entre os que declararam que o apoio de Bolsonaro aumentaria a probabilidade de votar em um candidato, 29% são homens e 27% são mulheres. Já os que afirmam que diminuiria a chance, 38% são homens e 37% são mulheres.
Raquel Lyra
No caso da governadora Raquel Lyra, 24% dos eleitores indicam que o apoio da tucana poderia aumentar suas chances de votar em um candidato, antes eram 20%.
Contudo, a maioria dos entrevistados, representando 45%, aponta que o apoio da governadora não altera sua escolha. Na rodada anterior eram 42%. Outros 26% afirmam que a união com Raquel diminuiria a probabilidade de voto, antes eram 32%. O percentual dos que não souberam ou não responderam variou de 5% para 4%.
Em relação aos que acreditam que o apoio da gestora aumentaria a chance de voto, 21% são homens e 27% são mulheres. Entre os que afirmam que reduziria a probabilidade, 27% são homens e 26% são mulheres.
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