Puxada por energia e combustíveis, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) foi de 1,14% em setembro, maior resultado para o mês desde o início do Plano Real, em 1994, quando ficou em 1,63%.
No ano, o indicador acumula alta de 7,02%, e nos últimos 12 meses já ultrapassa os dois dígitos (10,05%), muito acima do teto da meta.
Gasolina e energia elétrica foram os itens que, individualmente, tiveram o maior impacto no índice, ambos com 0,17 ponto percentual (pp).Por grupos, as maiores influências vieram de transportes, com alta de 2,22% e impacto de 0,46 ponto percentual; alimentação e bebidas, (1,27% e 0,27 pp); e habitação (1,55% e 0,25 pp).